Período - What's going on now?Dia: 25/11/2052, Segunda-feira Início do Período: 29/05/2010 Fim do Período: 25/07/2010 Tempo: 9°C, tempo frio e ventos leves, intensificados à noite. Lua: Cheia Ações: tempo livre dos alunos em Londres Aulas: Período livre de aulas
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The StarSorata Matsuri
A pirralha. Dentre as pessoas ali ela seria a primeira que eu imaginaria negando-se a aparecer. Kamui rodou os olhos quando encerrei a conversa amigável que estávamos tendo e fui na direção da mesa. Do modo silencioso que me aproximei, seria improvável que ela tivesse notado minha aproximação, já que estava de costas.
- pensei que seria a última pessoa que veria por aqui... – comentei, quando estava próximo, cruzando os braços enquanto observava sua figura.
The VillainLúcifer Deimos
- Você agindo desta maneira me parece mais um gatinho acuado do que um anjo , Gabriel.
Lucifer riu da tentativa falha de gabriel de lhe assustar e com a mão que ainda lhe prendia voltou a lhe prender conta a parede desta vez apertando seu corpo contra a mesma, e fazendo com que a Varinha do Enkelis caísse no chão.
- Não precisa ter medo, deixe-me começar e você vai pedir por mais.
The GentlemanOngaku Matsuri
- Calma, calma... eu tenho um plano! - fez uma pausa imaginando que palavras usar - Você deve ter percebido que eu andei sumido por estes tempos, não? É por que eu estava treinando uma magia antiga, é uma técnica antiga que já foi usada por alguns bruxos muito poderosos para defender seus tesouros. - achou melhor não comentar que foi usado, também, para eliminar inimigos - Eu aprendi a fazer inferis!
A frase saiu muito pior do que ele havia imaginado, agora ele parecia ser um maníaco. Magia das trevas, quebrar regras básicas do colégio e se colocar em risco. O mal estava feito, nada mais se podia fazer, a não ser esperar para ver o que o primo acharia disto.
The LadyJúlia de Andrade
Mas antes de subir, encontrei com Seto. Ele parecia meio indeciso sobre de onde assistir o jogo e eu realmente tive de sorrir com isso. Ele era um grifinório, o natural seria torcer pelos vemelhinhos, mas Marcelo era um dos melhores amigos dele e primo e Akane... Bom Akane era a irmã dele.
Acho que realmente ficar na arquibancada da grifinória e acabar acidentalmente ouvindo alguém incitar um batedor a lançar um balaço nela não seria algo lá muito saudável para ele... Ou para quem disse tal coisa, óbvio.
- hn... Sabe, você podia esquecer da sua casa e subir comigo – disse apontando a arquibancada da corvinal. - melhor que ficar indeciso no meio do caminho. Eu sei que você vai acabar torcendo pelo Marcelo e a Akane de qualquer maneira... – disse dando de ombros.
The ComedyKimihiro Matsuri
Eu quero ver, quero quero quero quero quero! Nhaaa será que meu Onii-sama deixaria eu ver o caderninho dela? '0' Não custa perguntar né? Afinal, quem tem boca vaia a Roma, no caso, fala com o irmão misteriiii~
Logo ela saira da biblioteca e eu ficara sozinho com Sorata. Pela primeira vez no dia estávamos a sós e juntos. Assim pude fazer aquilo que eu queria fazer desde manhã cedinho. Abraçar meu irmão com força até esmagar ><'' Um abraço forte e quente era o que eu costumava dar em meu irmão quando estávamos juntos. Eu me sentia confortavel perto dele, protegido literalmente '0'
-Aquela pasta, me deixou confuso. Desde quando você escreve partituras? Não me contou algo assim, que cruel ;3;''
The RomanceGuilherme de Andrade e Gabriel Enkelis
- É só um abraço... Certo? – perguntou, um pouco de hesitação era visível no tom de sua voz o qual Gabriel provavelmente notou.
– Não Guilherme, é só um pretexto para eu te agarrar aqui mesmo e te beijar... – Disse Gabriel serio para Guilherme quando o mesmo questionou o seu pedido de abraço, depois um sorriso bem calmo apareceu no rosto do sextanista. – Brincadeira. - antes que se arrependesse da sua decisão ou Gabriel continuasse a falar, Guilherme encurtou a distância, o abraçando de uma vez.
Era ao mesmo tempo estranho, mas nostálgico. Parecia ao mesmo tempo certo e errado... E ele não conseguia definir aquela situação com palavras por que, sempre que tentava, elas pareciam contraditórias demais...
The MomentTelbalt Yura
Logo ele notara que alguém começara a cair da vassoura. Mas que coisa, mal começara a temporada de Quadribol e Tebalt já teria a chance de atacar alguém que sanguraçe no meio do campo. Seria uma cena épica. O vampiro lutando para se controlar enquanto aquele sangue fresco escorrega sobre a grama molhada pela chuva de madrugada. Seria uma sensação de extremo agrado...Prazer. Afinal, não havia nada melhor que o sangue fresco de alguém.
-Será que ela chega ao chão...?-Falou bem baixinho e mentalmente torcia para que sim, queria sangue...Queria muito sentir o cheiro, só de pensar já começava a sofrer as alterações corporais.
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| | Mary Luise | |
| | Autor | Mensagem |
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Mary Luise Slytherin - 7º ano
Mensagens : 6 Player : Amanda
Força : 1 Constituição : 1 Agilidade : 5 Inteligência : 5 Destreza : 5 Mira : 5
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| Assunto: Mary Luise Seg Mar 15, 2010 5:00 pm | |
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Última edição por Mary Luise em Seg Mar 15, 2010 10:25 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Mary Luise Slytherin - 7º ano
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| Assunto: Re: Mary Luise Seg Mar 15, 2010 9:32 pm | |
| A noite estava fria, o céu sem estrelas, Bianca estava na cozinha, preparando um chocolate quente, para poder esquentar-se um pouco. Ela estava entrando no oitavo mês de gestação, já tinha quase todo enxoval comprado, estava tudo pronto para chegada do bebê, dali um mês. Bianca sai da cozinha, e vai ate a sala, onde estava Rudy, assim que ela senta-se no sofá, sente uma dor no ventre, e percebe que a bolsa, havia estourado. Rudy olha para Bianca, sem saber o que fazer, a única coisa que ele conseguiu falar foi: ‘’- Não era pra ser mês que vem?’’ Mas Bianca ri e apenas concorda com a cabeça, ela começa sentir as contrações aumentarem, ela levanta-se devagar, e vai ate a porta, pega as chaves do carro, ela já ia saindo, quando Rudy finalmente parece acordar pra vida, ele tinha ficado paralisado com a noticia, ele estava um tanto perplexo, ter este filho era o sonho dele, mas no momento do seu nascimento ele não tinha idéia do que fazer.
Quando vê a mulher cruzando a porta, ele vai correndo atrás dela, pegando no seu braço, eles moravam em uma zona tipicamente trouxa, ele teria que chegar o mais rápido possível ao hospital, o único modo que ele conhecia era aparatando, mas Bianca se nega, ela tinha medo que algum trouxa os visse, mas Rudy não da muita atenção para sua esposa naquele momento, ele simplesmente pega o braço dela e aparata em um beco, que tinha atrás do hospital. Rudy conduz Bianca ate o interior do hospital, logo alguns enfermeiros chegam perto deles, colocam Bianca em uma cadeia de rodas, e a levam rapidamente para umas das salas de parto. Rudy olha para Bianca, com os olhos cheios de lagrimas, ele não conseguiu conter, e começou a escorrer as pequenas gostas de lagrima pelo rosto de um pai, que estava prestes a conhecer o seu primeiro filho. Ele caminha ao lado da mulher, ate a sala de parto, quando eles chegam à entrada, onde Rudy teria que ficar ele pega a mão de Bianca e da um beijo, ela entra na sala de parto. Rudy volta para sala de espera, e vai tomar uns goles de café. Dentro da sala de parto, os médicos percebiam que aquele parto era prematuro, não poderia nascer de parto normal, pois o cordão umbilical esta preso no seu pescoço, então os médicos tiveram que fazer uma cesárea, para tentar salvar o bebê.
Enquanto isso, na sala de espera, Rudy fica angustiado, ele queria saber o que estava acontecendo lá dentro, mas não tinha como, ele já estava no décimo copo de café quando finamente, uma enfermeira sai de dentro da sala. Ela conta para ele do ocorrido, sobre o cordão umbilical no pescoço da criança, ele obviamente desespera-se, mas a enfermeira o acalma, dizendo que agora já estava tudo normalizado, Tanto Mary, quanto Bianca passavam bem, mas Mary teria que ficar hospitalizada por algum tempo, já que havia nascido prematura. Bianca volta para casa com o marido no dia seguinte, mas o casal deixa Mary no hospital para observações. Ela ia todo dia ao hospital, já que ela precisava dar o leite materno para menina. Depois de duas semanas ela volta ao hospital, mas desta vez juntamente como marido, Mary, tinha ganhado alta do hospital. Os pais chegam à maternidade, e vêem a filha, sorrindo, Bianca prontamente pega o seu bebê no colo, ela escolhe a roupa mais linda do enxoval de Mary, ela veste a menina, depois pega ela e vai ate a sala, e entrega ela ao pai, ele segura a criança, olhando o sorriso lindo que ela tinha. Mary era idêntica a sua mãe, ela não tinha nada do pai, a não ser o nariz, ela tinha os cabelos e olhos claros, iguais os da mãe, Rudy tinha olhos escuros e cabelos pretinhos, completamente diferente. Mas acima de tudo ela era linda e muitíssimo amada, tanto pelo pai, quanto pela mãe.
O dia estava ensolarado em Londres, Mary ainda dormia, e já era meio dia. Bianca estava na cozinha, ela mesma quis preparar o almoço naquele dia. Rudy chegaria mais cedo da fábrica, e os três, pai, mãe e filha poderiam almoçar juntos. A família não fazia isso há muito tempo, já que Rudy estava dando o seu máximo na fabrica de doces, que progredia a cada dia. Rudy chega em casa, vai ate a cozinha, cumprimenta a esposa, que pede para ele ir ate o quarto acordar Amélia, que ainda dormia profundamente. O pai bate na porta levemente, e depois abre, senta na cama ao lado da menina, e a cutuca, assim a acordando, Amélia acorda e olha para o pai, com um grande sorriso no rosto. Mary senta na cama, e ela o pai trocam alguns comprimentos, o pai diz a menina para ela arrumar-se, pois o almoço já estava pronto, então a menina, que hoje com onze anos, vai ate o guarda roupas, e escolhe a primeira roupa encontra.
Passando-se alguns minutos ela já estava pronta, mas antes de sair do quarto alguma coisa entra pela janela, uma carta, ela abre e vê que é da escola. A menina fica eufórica, desce as escadarias alegre, e chegando a ate a sala senta-se na mesa e conta a noticia, o pai abraça a garota, que corresponde, depois a mãe da os parabéns a filha. E comemoram com o almoço que Bianca havia feito. No outro dia, Amélia e seu pai foram às compras, compram tudo que a menina precisava para começar o ano letivo em Hogwarts, dês da sua varinha, ate o Gato Kinhozitinho, que dês de então se tornou o melhor amigo da menina. Mary e Kinho vão para o expresso, onde embarcariam para escola. Mary caminha procurando algum lugar vago para poder sentar, mas não encontra então ela entra em um que tinham duas meninas, Graziela e Beatriz. Luise e as meninas apresentam-se e vão conversando ate a chegada na escola, elas comentaram sobre as casas, cada uma achava que iria para uma casa idêntica, Mary queria ir para Sonserina, Alane para Sonserina, e Beatriz Sonserina. De repente o trem para, e é iniciada a decida, os alunos do primeiro ano para um lado, e os veteranos para outro, para fazerem a seleção das casas. Todos os alunos do primeiro ano acomodam-se na sala.
Dava para ver a ansiedade no rosto de cada aluno, um diferente do outro, mas todos com certeza teriam o seu poder. O Diretor começa a chamada, começando pela primeira letra do alfabeto. A. Isso deixava Mary ainda mais nervosa, ela queria saber logo em qual casa cairia, ela fica olhando para os sapatos, e quando volta a prestar atenção, percebe que estava na vez de um garoto Alane, então a menina caminha ate a frente e fecha os olhos, alguns segundos depois, é anunciado ‘’- Sonserina’’ A menina abre um grande sorriso! Ela fica muito feliz, e passa por Amélia e pisca indo na direção da mesa da Sonserina. Algumas pessoas e depois é, 'Mary' sente um fio no estômago. Ela ouve o Diretor dizer ‘’- Mary Batler Luise’’. Ela caminha lentamente ate o diretor, e fecha os olhos algum tempo depois... ‘’- Sonserina!’’ Mary abre um sorriso tão grande, que mal cabia no seu rosto, ela sai em direção á mesa da Sonserina, que aplaudia. O seu primeiro ano na escola foi tranqüilo, ela sempre muito estudiosa, tirava sempre notas altas. Mary fez novos amigos. Nas horas vagas em Hogwarts ela gostava de ir ao lago da escola.
O segundo ano, assim como o primeiro, foi extremamente calmo, Mary tirando notas altas como sempre, e observando os meninos bonitos da escola, neste ano a Sonserina ganha a taça das casas. O terceiro ano... Esse foi um dos melhores, Mary agora com 13 anos, estava cada dia que passava mais bela, chamando a atenção dos meninos, um dia ela passeando pelo lago com Alane e Beatriz, um menino da Sonserina chega perto dela, e lhe rouba um beijo, Mary corresponde, um pouco sem jeito, meio encabulada, pois era o seu primeiro beijo, ela ficou muito feliz e, namorou o menino três meses, mas ele era muito ciumento e o namoro acabou por ali. O quarto ano já foi um pouco mais agitado, algumas brigas, duas notas baixas, a menina estava um pouco cansada. Ela conforme ia crescendo, tornava-se ainda mais bonita, e ela sabia disso. O quarto ano termina com Sonserina campeã de quadribol.
Mary volta à escola para o seu quinto ano, ela tinha passados as férias no Brasil, com a família da sua mãe, foram às férias perfeitas, ela conheceu varias pessoas e fez muitos amigos e conseguiu um trauma, fobia de elevador, ela ficou presa em um, quando faltou luz em um shopping, desde então a menina não pode nem ouvir falar em elevador. Ela volta ainda mais linda, e na escola consegue vários pretendentes, mas ela não gosta de nem um, não pelo fato de não serem bons pra ela, e sim pelo fato dela não ter se apaixonado, mas ela continua o quinto ano normalmente.
No sexto ano ela chega à escola um pouco deprimida, ela sai de casa um pouco brigada com seus pais. Mary faz aniversario de 16 anos onze dias depois da sua chegada na escola, no sexto ano, ela já tinha outros amigos, pessoas diferentes, Mary, tinha um amigo muito especial, ela acabou apaixonando-se por ele, e ele também, no dia do seu aniversario, ele a pede em namoro, deixando a menina toda boba de felicidade. Mary e Maurycio eram o casal perfeito da escola, namoro pra lá, beijinho pra cá, Amélia entregou-se de corpo e alma ao rapaz , no final do ano, ele vai conhecer a família de Mary, seus pais adoram o rapaz e, permitem o namoro. Um belo dia em um passeio, o casal vai a um parque em Londres, eles estavam conhecendo o lugar, estava próximo ao inicio das aulas, e do aniversario de 17 anos de Mary. Maurycio disse a ela que gostaria de conversar, algo serio, mas pediu para ela não ficar nervosa.
Uma curiosidade, Mary estava desconfiada, ela viu o seu namorado e a sua amiga Alane, juntos varias vezes, mas nunca questionou, afinal, um era seu namorado, e a outra a sua melhor amiga, ela pensava que era normal, talvez ele estivesse pedindo opiniões sobre ela mesma para a amiga, absolutamente normal. Maurycio senta em um banco, e diz para Amélia fazer o mesmo. Ele estava com uma expressão não muito agradável, Amélia no fundo sabia que estava acontecendo alguma coisa, mas ela estava com medo de saber o que era. Maurycio começa falando ‘’- Melinha, você sabe que eu te amo né? E que sempre vou te amor, não importa o que eu faça?’’ Então Mary já sabia o que estava acontecendo, ela sorriu com uma carinha ingênua, e disse calmamente. ‘’- Claro meu amor, mas o que aconteceu?’’ Ela falou isso em um tom muito falso, que ate Maurycio notou que a menina não estava nada calma, mas mesmo assim ele continuou gaguejando ‘’Bom, eu tenho que confessar uma coisa... Eu dormi com a Alane’’ Quando ele termina de falar, ela sorri, levanta-se do banco, ela no fundo já sabia, mas ouvindo da boca dele doía ainda mais, a única coisa que Amélia pensava era como ele teve a coragem de fazer uma coisa dessas com ela, trair-la, ainda mais com a melhor amiga! Ele tenta explicar, mas não tinha explicação nem uma, Mary apenas olha para ele e diz em um tom seco ‘’- Acabo me esquece’’ Ela termina de dizer aquilo, e sai correndo, a menina liga para o pai em prantos de choro, e pede pra ele ir buscar-la, Rudy prontamente atende ao pedido da filha aparatando levando a menina chorando para casa, ela chega a casa, sem dar explicação.
Ela fica dias no quarto, chorando, chorando. Mas quando chega o dia dela embarcar para escola, ela volta mais linda do que nunca, todos os meninos querendo Mary. Murycio, coitado, já era, ele tentou namorar algum tempo com Alane, mas não deu muito certo. Mary voltou literalmente por cima, ela esta fazendo novos amigos, se dedicando escola, no seu ultimo ano ela quer impressionar seus pais conseguindo muitos pontos para a casa amada. Mary Batler Luise esta decidida a ser feliz, e esquecer os seus problemas e melhorar no seu último ano em Hogwarts.
* Nome da Personagem é Amélia, só que durante a história esta destaca como Mary.
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| Assunto: Re: Mary Luise Seg Mar 15, 2010 10:13 pm | |
| Ao sentires o pesar do medalhão no teu pescoço terás a resposta crucial: Estás apto a adentrar nosso mundo? | |
| | | The Locket Design / Chefe de Seleção
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| Assunto: Re: Mary Luise Seg Mar 15, 2010 10:21 pm | |
| Srta. Luise:
Analisei sua ficha e há apenas uma coisa que me impede de aprová-la: no caso, para que a srta. seja considerada sangue-puro, precisa de mais duas pessoas com o mesmo sobrenome no fórum, sendo uma destas adulta. Caso contrário, automaticamente serás considerada mestiça, logo, espero apenas uma correção sobre esse detalhe para liberá-la.
Avise-me quando estiver pronta para que eu volte a selecionar sua ficha. | |
| | | Mary Luise Slytherin - 7º ano
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| Assunto: Re: Mary Luise Seg Mar 15, 2010 10:25 pm | |
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| Assunto: Re: Mary Luise Ter Mar 16, 2010 12:34 am | |
| Agora sim, devidamente liberada. Peço apenas que arrume seus pontos no perfil de acordo com o que foi distribuído na ficha. Desejo-lhe boa sorte em busca de novas amizades e novos caminhos neste ano repleto de surpresas... | |
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| Assunto: Re: Mary Luise | |
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| | | | Mary Luise | |
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