Dustin Steward

Spoiler:

Muitos dizem ‘egocêntrico’, ou narcisista, mas pelo menos na própria opinião, ou na opinião do próprio Dustin, ele era apenas autoconfiante.

"Não julgues para não seres julgado." Essa frasesinha muito clichê, pode significar muito da personalidade de Dustin. Perceptivelmente antipático e metido, para os distantes, mas se conhecem encontram a pessoa mais louca que possa existir.

Simplesmente e totalmente incosequente, não mede seus atos, e, apesar de não parecer, é muito inteligente. Intimamente carismático, porém perspicaz o suficiente para ter uma resposta na ponta da língua.

Nasceu em Copenhague, capital da Dinamarca, filho de mãe bruxa, e pai trouxa, sempre vivera sobre influências de ambos os estilos de vida. Trouxas em hábitos, bruxo em idéias. Viveu nas ruas gélidas, porém, movimentadas da capital, sob cuidados de seus pais, Gregor e Sarah, até os 11 anos. Os Stewards são bastante influentes em toda a cidade. Gregor, promotor judiciário, podia se chamar de rico, e Mellany, trabalhava num zoológico de criaturas mágicas na cidade. Ambos deram da melhor educação para os três filhos, Dustin, o caçula, Fred, 19 anos, e Mellany, a mais velha e talvez a única com a cabeça no lugar, dos irmãos. Quando era hora de cursar a escola de magia e bruxaria de Hogwarts, deixou a Holanda e fora para casa de sua irmã, Mellany, que hoje tem 25 anos. A irmã conseguira ser bem sucedida, e era dona de uma loja de artefatos bruxos, no centro de Londres, logicamente, audaciosamente camuflada, para não ocorrerem atritos com os trouxas.

Selecionado para Lufa-Lufa, a casa de todas as gerações dos Steward, Dustin até que teve bons primeiros anos, até descobrir que não precisava seguir as regras em sua totalidade, afinal, toda regra tem uma exceção, ou um erro de cláusula. Muitas detenções, mas cada uma delas valeu a pena.
Apesar da inconsequência adquirida, os professores não viam o menino como um problema, afinal, as boas notas diziam que ele não só veio para badernar.

Ambicioso? Sempre, afinal, deve-se pensar alto para alcançar um objetivo. Não era inescrupuloso ao ponto de menosprezar, e tratava os obstáculos que o distanciavam de suas vontades, com respeito. Caráter, e personalidade forte, as vezes mascarado com uma dose de humor e trapalhadas a parte. Ah, sedutor ele era, não era um perfeito otário, mas sabia do que era capaz.

Habilidade em uma vassoura, ele com certeza tinha. Ele sabia como dominar o objeto, tanto que era o capitão do time de quadribol lufano desde o 6º ano. Um capitão um tanto exigente, mas sempre com a cabeça no lugar e táticas inovadoras sempre. Desde o 3º ano, quando jogava como artilheiro ou até mesmo como goleiro, Dustin se apresentava um ótimo jogador, retirando, obviamente, algumas derrapadas básicas de sua falta de atenção.

Uma grande qualidade era ser rápido na percepção das coisas ao seu redor. E, para finalizar, deixemos claro que ninguém é perfeito, e que humildade não era muito o seu forte, apesar de não ser tão arrogante a ponto de encontrar a verdade num copo de coca-cola.